Algumas produções de textos de meus alunos 2° anos A e B (JOMAP)
Descrições Subjetivas:
Meu Melhor Amigo
Você é mais bonito que o Shrek escovando os dentes,
É mais fofo que um filhote de ornitorrinco,
É mais charmoso que um mendigo,
É mais forte que um gordo,
É mais rápido que uma tartaruga apostando corrida com uma lebre,
É mai inteligente que um burro,
É mais companheiro que um homem bomba,
É mais sólido que ar...
Mas o importante é que você é meu amigo,
Mais amigo que os meus inimigos...
Alexandre e João Marcos 2° A
Minha vizinha
Ela é linda e sabe dançar
Seu sorriso contagia,
tem amor dentro do coração.
Tem a pele do sol de verão.
Seu jeito tem um mistério,
Tem o dom de me tirar do sério.
Ela pode ser o que quiser
ter que o que desejar
É minha vizinha...
Simpatia no seu olhar,
Exclusiva, fácil de amar,
Tem nas mãos um poder só dela,
Tem postura de Cinderela!!!
Ela faz toda diferença
Muito mais do que pensa,
pode ser o que quiser
Ter o que mais quer
É minha vizinha....
Mora no meu coração,
Sabe que eu sei,
Estou no dela também...
Minha doce vizinha...
Vitor Leandro 2ª A
Inesquecível
Seu sorriso é a luz,
Galáxia iluminada,
Resplandece minha alma...
Estremeço fortemente,
e a mim em segredo seduz.
Sua doce voz
são músicas a meus ouvidos,
Me sinto perdida
Em cada melodia, quando estamos só nós...
Seus olhos refletem a lua,
são também raios solares,
Que entre milhares de coisas encantam minha vida,
E me faz ser toda sua...
Juliana e Letícia 2° A
Um operário
Um operário trabalha sem parar,
Vendo sua vida acabar.
Sempre triste a desejar...
Que bom seria amar.
Nas madrugadas vazias,
Sempre vê suas agonias
Felizes a cantar,
Com olhar abandonado,
Nunca apaixonado,
pega seu ônibus e volta a trabalhar...
Quando volta...
Não tem ninguém para conversar
Fica nos cantos quieto,
Inquieto...
esperando sua vida acabar...
Eduardo e Matheus 2° A
O meu mais velho amigo...
Talvez eu não consiga te enxergar com outros olhos, a não ser os da alma...
Minha mente te segue
E somente tua presença me acalma.
De cabelos negros, esperançosos de uma luz,
De que eu faça de você um espelho,
De que eu ainda faça jus
cada gota de suor dada...
Tem seus ombros largos por neles carregar a responsabilidade...
De uma vida concebida.
A necessidade de em teus braços poder levar
meu pequeno corpo quando ainda não caminhava...
Pela mesma fresta vejo agora um homem cansado,
De ver, de lutar por muitas vidas.
Mas sem se abater e se recriminar pelas falhas do passado...
Meu pai...
Viviane 2° B
Um Sonho...
Alto, magro, branco, de olhos castanhos claros, um sorriso capaz de transformar o mundo, olhar que fica marcado na memória para eternidade.
além de tudo isso é educado, carinhoso, atencioso, e romântico. um verdadeiro príncipe dos sonhos de qualquer garota.
Se desloca até o fim do mundo para te ver por mínimos instantes, larga o futebol e os amigos para passar o domingo ao seu lado, vive dando presentinhos, ou faz surpresas, não se importa de passar o dia com sua mãe, ou com suas amigas.
Escuta oque tem a dizer, mesmo quando está passando jogo na tv, prefere muito mais uma sexta-feira agarradinho no edredom, com brigadeiro, pipoca e carinho, que ir a uma balada, com cerveja e amigos.
Desculpa, mas já tá na hora de acordar ...né? Esse cara não existe!!!
Camila e Juliana 2° B
Tu és mulher
Brilho nos olhos
Foça nas mãos
Jeito humilde de ser,
Mulher que sabe viver.
Mulher de palavra,
Sabe bem o que fala
Em meio a dificuldade
não se cala!!!
Força gigante,
Com determinação...
Olhos de diamante
Mulher sem comparação!!!
Tu és mulher, és minha mãe...
Kelly 2° B
sexta-feira, 12 de outubro de 2012
Redação: a Descrição
Redação: A Descrição
O que é descrição? É a ação que você toma de descrever sobre algo ou alguém.
Então, o que é descrever? Vejamos: de acordo com o dicionário, é o ato de narrar, contar minuciosamente.
Então, sempre que você expõe com detalhes um objeto, uma pessoa ou uma paisagem a alguém, está fazendo uso da descrição.
Essa última é como se fosse um retrato distinto e pessoal de algo que se vê ou se viu!
Assim, para se fazer uma boa descrição, não é necessário que seja perfeita, uma vez que o ponto de vista do observador varia de acordo com seu grau de percepção. Dessa forma, o que será importante ser analisado para um, não será para outro.
Portanto, a vivência de quem descreve também influencia na hora de transmitir a impressão alcançada sobre determinado objeto, pessoa, animal, cena, ambiente, emoção vivida ou sentimento.
Os pormenores são essenciais para se distinguir um determinado momento de qualquer outro, desse modo, a presença de adjetivos e locuções adjetivas é traço distinto de um texto descritivo.
Quando for descrever verbalmente, tenha sutileza ao transmitir e leve em consideração, de acordo com o fato, objeto ou pessoa analisada: a) as cores; b) altura; c) comprimento; d) dimensões; e) características físicas; f) características psicológicas; g) sensação térmica; h) tempo e clima; i) vegetação; j) perspectiva espacial; l) peso; m) textura; n) utilidade; o) localização; e assim por diante.
Claro, tudo vai depender do que está sendo descrito. Em uma paisagem, por exemplo, a descrição poderá considerar: a posição geográfica (norte, sul, leste, oeste); o clima (úmido, seco); tipo (rural, urbana); a sensação térmica (calor, frio) e se existem casas, árvores, rios, etc.
Veja no exemplo:
“Da janela de seu quarto podia ver o mar. Estava calmo e, por isso, parecia até mais azul. A maresia inundava seu cantinho de descanso e arrepiava seu corpo...estava muito frio, ela sentia, mas não queria fechar a entrada daquela sensação boa. Ao norte, a ilha que mais gostava de ir, era só um pedacinho de terra iluminado pelos últimos raios solares do final daquela tarde; estava longe...longe! Não sabia como agradecer a Deus, morava em um paraíso!”
A sensação que o leitor ou ouvinte tem que ter em uma descrição é a de que foi transportado para o local da narração descritiva.
Da mesma forma, quando um objeto é descrito, o interlocutor dever ter a sensação de que está vendo aquele sofá ou aquela xícara.
Por fim, vejamos a seguir os dois tipos de descrição existentes:
• Descrição objetiva: acontece quando o que é descrito apresenta-se de forma direta, simples, concreta, como realmente é:
a) O objeto tem 3 metros de diâmetro, é cinza claro, pesa 1 tonelada e será utilizado na fabricação de fraldas descartáveis.
b) Ana tem 1,80, pele morena, olhos castanhos claros, cabelos castanhos escuros e lisos e pesa 65 kg. É modelo desde os 15 anos.
Descrição subjetiva: ocorre quando há emoção por parte de quem descreve:
a) Era doce, calma e respeitava muito aos pais. Porém, comigo, não tinha pudores: era arisca e maliciosa, mas isso não me incomodava.
Portanto, na descrição subjetiva há interferência emocional por parte do interlocutor a respeito do que observa, analisa.
Como você vai saber se fez uma excelente narração descritiva? Quando reler o seu texto e perceber se de fato outros leitores visualizarão como reais o que está sendo descrito!
Dois excelentes exemplos de descrição subjetiva:
Você é mais bonita que uma bola prateada
de papel de cigarro
Você é mais bonita que uma poça dágua
límpida
num lugar escondido
Você é mais bonita que uma zebra
que um filhote de onça
que um Boeing 707 em pleno ar
Você é mais bonita que um jardim florido
em frente ao mar em Ipanema
Você é mais bonita que uma refinaria da Petrobrás
de noite
mais bonita que Ursula Andress
que o Palácio da Alvorada
mais bonita que a alvorada
que o mar azul-safira
da República Dominicana
Olha,
você é tão bonita quanto o Rio de Janeiro
em maio
e quase tão bonita
quanto a Revolução Cubana
O que é descrição? É a ação que você toma de descrever sobre algo ou alguém.
Então, o que é descrever? Vejamos: de acordo com o dicionário, é o ato de narrar, contar minuciosamente.
Então, sempre que você expõe com detalhes um objeto, uma pessoa ou uma paisagem a alguém, está fazendo uso da descrição.
Essa última é como se fosse um retrato distinto e pessoal de algo que se vê ou se viu!
Assim, para se fazer uma boa descrição, não é necessário que seja perfeita, uma vez que o ponto de vista do observador varia de acordo com seu grau de percepção. Dessa forma, o que será importante ser analisado para um, não será para outro.
Portanto, a vivência de quem descreve também influencia na hora de transmitir a impressão alcançada sobre determinado objeto, pessoa, animal, cena, ambiente, emoção vivida ou sentimento.
Os pormenores são essenciais para se distinguir um determinado momento de qualquer outro, desse modo, a presença de adjetivos e locuções adjetivas é traço distinto de um texto descritivo.
Quando for descrever verbalmente, tenha sutileza ao transmitir e leve em consideração, de acordo com o fato, objeto ou pessoa analisada: a) as cores; b) altura; c) comprimento; d) dimensões; e) características físicas; f) características psicológicas; g) sensação térmica; h) tempo e clima; i) vegetação; j) perspectiva espacial; l) peso; m) textura; n) utilidade; o) localização; e assim por diante.
Claro, tudo vai depender do que está sendo descrito. Em uma paisagem, por exemplo, a descrição poderá considerar: a posição geográfica (norte, sul, leste, oeste); o clima (úmido, seco); tipo (rural, urbana); a sensação térmica (calor, frio) e se existem casas, árvores, rios, etc.
Veja no exemplo:
“Da janela de seu quarto podia ver o mar. Estava calmo e, por isso, parecia até mais azul. A maresia inundava seu cantinho de descanso e arrepiava seu corpo...estava muito frio, ela sentia, mas não queria fechar a entrada daquela sensação boa. Ao norte, a ilha que mais gostava de ir, era só um pedacinho de terra iluminado pelos últimos raios solares do final daquela tarde; estava longe...longe! Não sabia como agradecer a Deus, morava em um paraíso!”
A sensação que o leitor ou ouvinte tem que ter em uma descrição é a de que foi transportado para o local da narração descritiva.
Da mesma forma, quando um objeto é descrito, o interlocutor dever ter a sensação de que está vendo aquele sofá ou aquela xícara.
Por fim, vejamos a seguir os dois tipos de descrição existentes:
• Descrição objetiva: acontece quando o que é descrito apresenta-se de forma direta, simples, concreta, como realmente é:
a) O objeto tem 3 metros de diâmetro, é cinza claro, pesa 1 tonelada e será utilizado na fabricação de fraldas descartáveis.
b) Ana tem 1,80, pele morena, olhos castanhos claros, cabelos castanhos escuros e lisos e pesa 65 kg. É modelo desde os 15 anos.
Descrição subjetiva: ocorre quando há emoção por parte de quem descreve:
a) Era doce, calma e respeitava muito aos pais. Porém, comigo, não tinha pudores: era arisca e maliciosa, mas isso não me incomodava.
Portanto, na descrição subjetiva há interferência emocional por parte do interlocutor a respeito do que observa, analisa.
Como você vai saber se fez uma excelente narração descritiva? Quando reler o seu texto e perceber se de fato outros leitores visualizarão como reais o que está sendo descrito!
Dois excelentes exemplos de descrição subjetiva:
Cantada – Ferreira Gullar
Você é mais bonita que uma bola prateada
de papel de cigarro
Você é mais bonita que uma poça dágua
límpida
num lugar escondido
Você é mais bonita que uma zebra
que um filhote de onça
que um Boeing 707 em pleno ar
Você é mais bonita que um jardim florido
em frente ao mar em Ipanema
Você é mais bonita que uma refinaria da Petrobrás
de noite
mais bonita que Ursula Andress
que o Palácio da Alvorada
mais bonita que a alvorada
que o mar azul-safira
da República Dominicana
Olha,
você é tão bonita quanto o Rio de Janeiro
em maio
e quase tão bonita
quanto a Revolução Cubana
Você é linda - Caetano Veloso
sábado, 15 de setembro de 2012
Crase sem crise!!!
Vamos aprender como usar a Crase, por meio de duas composições da banda Sujeito Simples:
BANDA
SUJEITO SIMPLES
Rock educativo
Crase 1
Crase é a fusão de duas vogais
semelhantes.
A crase é obrigatória:
Quando ocorre a combinação da
preposição “a” com o artigo
definido
feminino “a” ou “as”.
Para saber se haverá crase: substitua
a palavra feminina por uma
masculina.
Ele enviou uma carta à
secretária /
Ele enviou uma carta
ao secretário.
Haverá crase se aparecer “ao”
ou
“aos” na combinação.
Preposição “a” com as locuções
“a qual” ou “as quais”.
Substitua a palavra feminina
por uma masculina.
A moça à qual me
referi é brasileira /
O moço ao qual me
referi é
brasileiro.
Haverá crase se aparecer “ao”
ou
“aos” na combinação.
Preposição “a” com pronome
demonstrativo “a” ou “as”.
Substitua a palavra feminina por uma
masculina.
A blusa
é igual à de minha professora /
O
casaco é igual ao de minha
professora.
Haverá crase se aparecer “ao”
ou
“aos” na combinação.
Preposição “a” com os pronomes
demonstrativos “aquele”, “aquela”,
”aquilo”. (E suas flexões).
Escutamos
àquele CD da Banda
Sujeito
Simples / Escutamos
a aquele CD da Banda
Sujeito
Simples.
Usa-se crase quando:
"Eu vou à
Bahia”.
Pois, quando eu volto
–
“Eu volto da Bahia".
Não se usa crase quando:
"Eu vou a São
Paulo”.
Pois, quando eu volto
–
“Eu volto de São Paulo".
“Eu volto de São Paulo".
“Eu volto de São Paulo".
Crase
2
A
CRASE É PROIBIDA
A crase é proibida na ligação de palavras repetida:
Cara
a cara / frente a frente
A crase é proibida diante de palavras masculinas:
Carolina
saiu a pé
A crase é proibida diante de verbos:
Ele
está disposto a colaborar
A crase é proibida diante de pronomes relativos:
Cuja,
cujas e quem
A crase é
proibida diante de pronomes indefinidos:
A
tudo, a nada...
A crase é proibida diante de pronomes pessoais:
A
professora dirigiu-se a ela.
O
camarada dirigiu-se a mim.
O
advogado dirigiu-se a Vossa Excelência.
Lembrando as exceções:
“senhora
e senhorita”
É facultativa:
Após a
preposição “até”
Fátima
correu até (à) /(a) praia.
É facultativa diante de nomes de pessoas femininas:
Helena
dirigiu-se (à)/ (a)Maria.
Ocorre crase em:
Locuções prepositivas formadas de palavras femininas
À
frente de...
Em locuções conjuntivas formadas de palavras
femininas:
À
medida que...
Em locuções adverbiais formadas de palavras
femininas
Às
vezes, à noite...
Quem quiser conhecer mais uma pouquinho das composições desta banda para melhorar a didática dentro da sala de aula, visite os links abaixo:
domingo, 29 de julho de 2012
Escola Estadual Professor João Magiano Pinto
Alunas: Helena Dias N° 11 Serie: 2° Ano “B”
Leidiane Ferreira
Natalia Tavares
Nossa Terra
Minha terra tem palmeiras;
Onde canta o sabiá;
Nossa terra tem
Mais que palmeiras.
Têm seringueiras, castanheiras;
Tem sabia poliglota, pocã, laranjeira;
Têm rios, corredeiras, cachoeiras;
Tem anta, onça e oliveiras.
Nossa terra mora os índios Caiabis;
Que dança com seus tamborins;
Com suas peles pintadas,
Vai em busca da caça.
Floresta de cantos e encantos;
Mistérios e segredos por todos os cantos;
Berçários com águas cristalinas;
Que a todos fascinam.
Nossa terra tem de sobra;
Motivos de inspiração;
Formas que convidam;
A pura contemplação
E.E João Magiano Pinto
Jhonatan dos Santos Eubanck 2° A
Canção da Minha Terra
Na minha terra acabaram com as palmeiras
E mataram os sabiás
As aves que aí gorjeiam
São mortas quando gorjeiam cá.
Em nosso céu poluído não ver as estrelas
Em nossas várzeas há muitos indivíduos desabrigados dormindo,
Nossos bosques, hoje não são mais verdes,
há muitas casas de madeira,
E pergunto-me: onde anda o amor de nossas vidas?
Não permita deus que volte meu amigo Ananias,
Para que sua morte não seja de desgosto,
E não desfrute de uma grande dívida externa,
Além de uma ditadura civil que não encontrava lá
Não volte Ananias, para não saber do fim das.
Palmeiras e dos sabiás!
E. E. João Magiano Pinto
Alunas: Thayna Carvalho e ...
2º ano A
Minha canção
Ao meu redor há cascatas,
Mas não sabemos usar
Como em lugares onde há fome,
não sabem ajudar
Um céu azul bonito
Por enquanto não ei de ver
Cadê aqueles que ajudam?
Para o povo poder crescer??
Sei qual é a melhor solução
Para tudo que passamos agora,
Mas não temos um pingo de educação
Então não poderemos falar quando chegar a hora!!!
Queria que mais pessoas tivesse atitude
Com tudo que passam em nossas vidas
Para que possamos viver com plenitude,
Mas não vai dar, se as "taxas" não forem reduzidas
Espero a nossa melhora,
Que todos tomem consciência,
A hora é agora
Só nos falta persistência!!!
quarta-feira, 25 de julho de 2012
Escola Estadual Prof° João Magiano Pinto
Alunas : Rayanne Cristina nº:26 2º Ano 'B'
Jéssica Flores nº:41
Nyagarah sanches nº42
Rafaela Giuzeppe nº:43
Valéria Mundim nº:44
Paródia : Canção do Exílio - Dengue
Minha vida corre perigo
onde há água parada
os mosquitos ,que nessas águas vivem
querem nos picar.
Nós todos unidos,
nossas forças se aumentam,
nossos filhos com saúde,
nossas vidas bem melhor .
Em caixa d'agua , vasos
mais deles encontramos lá
com terra nesses vasos
temos que tampar.
Os vizinhos não cuidou
e o seu Zé se adoentou!!
Por isso vamos nos cuidar
para essa doença não pegar.
Não permita que a doença venha a se espalhar
Sem que desfrutemos dos primores
que no mundo há
Sem que avistemos água parada
Onde o mosquito se proliferará!!
Escola
Estadual Professor João Magiano Pinto
Alunos:
Camila, Kevin, Victor Henrique. N° 7, 15, 31.
Professora:
Icléia. Série: 2º “B”.
Viagem
de Victor e Camila
Minha
Terra tem mangueira
Aonde
fala a arara
As aves,
que aqui arrozeiam
Não
arrozeiam como lá.
Nossos
céus tem mais pardais
Nossos
várzeas tem mais bois
Nossos
bosques mais eucalipto
Nossas
vidas mais calor.
Em cismar, como amigos anoite
Mais
prazer eu encontro ali
Minha
terra tem goiabeira
Aonde o
sol aqui candeia.
Minha
Terra tem aquíferos
Que eu
não encontro aqui
Em cisma
com amigos anoite
Mais
prazer encontro ali
Minha
Terra tem jabuticabeira
Aonde
encontro a abelha.
Permita-me
oh Deus que viva
Para que
eu volte para lá
Para
desfrutar as pomares
Que eu só
encontre lá
Para que
eu vejo o sol
Que só se
põe por lá.
Escola Estadual professor João Magiano Pinto
Alunas: Aline Ratier, Natiele Klein e Yara Martinez n°: 02,23 e 34.
2° ano B do Ensino Médio
Professora: Icléia Moreira
Paródia: Canção do exílio
Minha casa
Minha casa tem goteiras,
Pigam daqui pingam lá;
Quando chove é uma tristeza,
Pegue um pano pra enxugar!!!
O meu teto é igual peneira,
O meu quarto está alagado,
Na cozinha não tem comida,
Minha TV não é a cabo.
Os mosquitos perturbam de noite,
Não encontro descanso lá!!
Boto a cabeça no travesseiro
Para eu tentar sossegar!!!
ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR JOÃO MAGIANO PINTO
ALUNO:VICTOR LEANDRO N°34
GUSTAVO AMORIM n°13
Pura Saudade
Na minha antiga terra
Tinha galinha,
Cantavam os sabiás
Mas onde eu vivo
Nem passarinho ouço lá.
Lá tem mais flores
E já vivi mais amores
Hoje só são rumores,
Pois já viraram dores
Lá eu vivia livremente
E gostava de cantar,
Que triste ironia,
Pois hoje nem sei mais rimar...
Quando penso que há esqueci,
Lembro de onde nasci
E começo a chorar,
Porque pra lá não posso voltar.
Escola Estadual Professor Joao Magiano Pinto
Alunos: Leticia Dayane N:21
Luan Valério N:22
Marlon N:26
Alunos: Leticia Dayane N:21
Luan Valério N:22
Marlon N:26
Paraíso Revertido
O meu bairro é uma beleza,
Ele é uma gracinha,
Lá não vejo sabiás,
Só um bando de galinhas.
Lá meu povo é feliz.
A cultura é quem manda,
Tem igreja e pastor,
Pai de santo e umbanda.
Lá tem gente com estilo
E tambem gente cafona,
Lá tem rico e mansão,
Mendigo e casa de lona.
Os meninos jogam bola,
O asfalto é só um feixe.
Quando chove alaga tudo,
Da até pra pegar peixe!
Lá tem bingo clandestino
E o buteco do seu Zé,
Carro é dificil de se ver,
Só bicicleta e gente a pé
Lá tem hominhos de farda
E alguns são competentes,
Outros levam para o escuro
Pra bater em minha gente.
Os meninos são saudáveis,
Lá ninguém passa mais fome.
Se tem pombinhas no fio,
Os muleques matam e comem
Aqui não tem mulheres de saia,
Muito menos que usam canga.
Lá não existe palmeira,
Só pé de goiaba e manga.
Lá todo mundo sorri,
Todo dia é brincadeira,
Tem hip hop, tem axé
E tambem roda de capoeira.
Sonho com um bairro melho,r
Mas, acordo na tristesa.
Meu bairro é uma gracinha
Ele é uma beleza!!
O meu bairro é uma beleza,
Ele é uma gracinha,
Lá não vejo sabiás,
Só um bando de galinhas.
Lá meu povo é feliz.
A cultura é quem manda,
Tem igreja e pastor,
Pai de santo e umbanda.
Lá tem gente com estilo
E tambem gente cafona,
Lá tem rico e mansão,
Mendigo e casa de lona.
Os meninos jogam bola,
O asfalto é só um feixe.
Quando chove alaga tudo,
Da até pra pegar peixe!
Lá tem bingo clandestino
E o buteco do seu Zé,
Carro é dificil de se ver,
Só bicicleta e gente a pé
Lá tem hominhos de farda
E alguns são competentes,
Outros levam para o escuro
Pra bater em minha gente.
Os meninos são saudáveis,
Lá ninguém passa mais fome.
Se tem pombinhas no fio,
Os muleques matam e comem
Aqui não tem mulheres de saia,
Muito menos que usam canga.
Lá não existe palmeira,
Só pé de goiaba e manga.
Lá todo mundo sorri,
Todo dia é brincadeira,
Tem hip hop, tem axé
E tambem roda de capoeira.
Sonho com um bairro melho,r
Mas, acordo na tristesa.
Meu bairro é uma gracinha
Ele é uma beleza!!
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